quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Porque vale a pena continuar a falar do Second Life

O filme é bom, já todos sabem. Mas o site e as descrições que aí se encontram não ficam nada atrás. Por exemplo, qualquer pessoa que tenha visto o filme reconhece logo na personagem da Sofia Grilho (lê-se assim, que pelos vistos se escreve Grillo) esta Ana:
Ana tem 27 anos. Ela e João conheceram-se num dos trabalhos da agência de eventos para a qual os dois trabalham e a química imediata entre os dois fê-los começar uma relação, às escondidas dos seus superiores, que com o tempo só se fortaleceu. Ela vê nele um homem de ambições simples e nada exorbitantes, controlado, consciente de si e da sua posição no mundo. Longe de ser elitista, João é um homem que não se queixa do trabalho, por muitos considerado ingrato, que tem pois sabe que é apenas isso. Um trabalho. E há coisas mais importantes na vida do que isso. É por isto que Ana se revê nele.
Aliás, a participação rica e intensa de Ana no filme, nomeadamente a forma como conseguiu ficar na carrinha toda uma noite e praticamente toda a manhã (cremos), no lugar do morto e de cinto posto, enquanto João se escondia feito rato na adega e a polícia investigava um misterioso crime do qual não havia qualquer indício, permite tirar todas estas ilações.

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