Estava José Luís Judas em vésperas de ser objecto do acordo autárquico, o celebrado «protocolo» para Cascais, quando numa entrevista ao Expresso (6-3-1993) afirmava: «Neste momento não me vejo como autarca. Não estou a dizer que isso não possa acontecer, mas não é propriamente o que me entusiasma. E, ao contrário do que se disse, não fui convidado para uma lista.»
Num momento não se via como autarca... Era o desconhecido percurso. Viu-se, depois, como autarca. Para grande surpresa sua entusiasmou-se a valer!
José Manuel Jara
1 comentário:
Embora de um estilo diferente...:
"A legislação sobre os partidos, para além do que é, é também o que parece ser. E, desse ponto de vista, esta iniciativa foi desastrosa. Porque aquilo que parece ser é aquilo que não devia ser. Já vi agora tentativas de explicação de que não é bem assim, mas a verdade é que o que parece é aquilo. E o que parece não devia ser”
António Costa, acerca da alteração da lei do financiamento dos partidos
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