quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dos filhos ilegítimos sem glória (e dos primos que constroem a sua à custa do tio-avô)

Fui ver os Filhos Ilegítimos Sem Glória, do Quentin Tarantino (que, fica desde já a nota, não é nenhum Bergman — quem perceber esta referência tem direito a uma iguaria nas Escadas do Monte...). O filme é muito bom, bem interpretado por uma interessante trupe, sendo naturalmente de destacar o talento de Gedeon Burkhard, tem tiradas geniais, e permite, qual Cromwell aquando da decapitação de Carlos I, várias risadas solitárias.
No entanto, o que destaco deste filme, após alguma reflexão, é a demonstração de como se fabricam heróis. Sim, senhor! Uma pessoa vê o filme e conclui: assim se vê como a história é escrita.

2 comentários:

Ana Martins disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carmen disse...

uns ´wild strawberries´?? eh eh...